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Prémio Gulbenkian para a Humanidade

24-07-2024

Prémio Gulbenkian para a Humanidade

Vencedores são pioneiros da agricultura sustentável

Prémio Gulbenkian para a Humanidade

O Prémio Gulbenkian para a Humanidade deste ano realça a diversidade de soluções no âmbito da agricultura sustentável e distingue pessoas e organizações que contribuem para a segurança alimentar, resiliência climática e proteção dos ecossistemas a nível global.

11 jul 2024
O programa Andhra Pradesh Community Managed Natural Farming (Índia), o Professor Rattan Lal (EUA/Índia) e a plataforma de ONG’s SEKEM (Egito) são os vencedores do Prémio Gulbenkian para a Humanidade 2024, pela sua contribuição para a segurança alimentar global, a resiliência climática e a proteção dos ecossistemas.

O júri, presidido pela antiga chanceler alemã Angela Merkel, selecionou estas três entidades como reconhecimento da importância da complementaridade do seu trabalho e da necessidade de conciliar a investigação científica com aplicações práticas na área da agricultura sustentável.

Os três vencedores foram selecionados, de entre 181 candidaturas de 117 nacionalidades (o maior número de sempre de nomeações e distribuição geográfica), pelas suas abordagens distintas à agricultura sustentável – a agricultura biodinâmica, natural e regenerativa – as quais têm sido implementadas com sucesso em diversas regiões com condições climáticas adversas, demonstrando como a agricultura sustentável beneficia as comunidades, os agricultores, as economias e o planeta.

Com esta escolha, o Prémio Gulbenkian para Humanidade 2024 vem sublinhar como os desafios climáticos são interdependentes e conduzem a crises sistémicas interligadas. As alterações climáticas estão a agravar a perda de biodiversidade, a ocorrência de fenómenos climáticos extremos e a degradação dos recursos, perturbando os sistemas alimentares e a saúde humana, a nível mundial. Simultaneamente, a agricultura contribui significativamente para as alterações climáticas através das emissões de carbono, da degradação dos solos e dos recursos hídricos, e da perda de biodiversidade.

Mais informação aqui.

Fonte: Fundação Calouste Gulbenkian


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